Já parou para pensar na quantia em dinheiro falso que circula por aí? Nos últimos 23 anos o Banco Central (Bacen) registrou a apreensão de mais de R$ 425 milhões em cédulas falsas. Desde janeiro deste ano mais de R$ 25 milhões foram recolhidos pelo Bacen. As informações são do banco central e constam no site Dados Abertos do Governo Federal.

Na lista dos estados com maior número de notas falsas apreendidas o Paraná fica em quarto lugar. São R$ 28 milhões de cédulas falsificadas recolhidas no estado. No primeiro lugar entre as unidades federativas? São Paulo, é a resposta. Nas duas décadas apreendeu R$ 155 milhões, ou seja, 36% do total de notas falsificadas registradas pelo banco central.

Na sequência vem o Rio de Janeiro, com R$ 48 milhões, e Minas Gerais, com R$ 39 milhões. Na lanterna com uma larga diferença estão Roraima, com apreensão na ordem de R$ 166 mil, e o Acre, com R$ 398 mil recolhidos.

Arrisca dizer qual é a cédula que mais foi recolhida por identificação de falsificação? Pensa que é as mais altas, mas na verdade é a de R$ 10. Isso mesmo, e corresponde a cerca de um quarto de toda a apreensão no período, exatos 23,46%. Depois, sim, vem a nota de R$ 50, com 17% das apreensões, e a de R$ 100, com 16,77%.

Depois de 2011, os valores apreendidos deram um salto e passaram da casa dos vinte milhões anuais. Em 2012 foram R$ 33 milhões em cédulas falsas registradas pelo Bacen. No ano seguinte, em 2013, foi registrado a maior quantia apreendida, de R$ 36,8 milhões. As cédulas mais falsificadas, de acordo com o banco central, são as da primeira família do Real, lançada em 1994.

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